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sábado, 7 de janeiro de 2017

Novo material do Vaticano diz que Lutero é “Testemunha do Evangelho”



Nota do Blog

Agora é o Pontifício Conselho para Unidade dos Cristãos que está “Canonizando” Lutero, que foi um dos maiores hereges, responsável pelo desvio de muitos, do Caminho da Verdade presente unicamente na Igreja Católica Fundada pelo próprio Cristo.

O material da semana de oração para a Unidade dos Cristãos, traz Lutero como herói e “Testemunha do Evangelho”.

Uma verdadeira e odiosa infâmia, pois, como é possível que se aplique o termo “Testemunha do Evangelho” a um dos homens mais culpados pela confusão religiosa e deturpação da Sagrada Escritura, contestação da validade e necessidade dos Santos Sacramentos e da Legítima necessidade da Igreja como mediadora na Salvação que nos Veio no Santo Sacrifício de Cristo?

Assim, a Igreja que condenou no passado de forma tão firme estes erros tão perigosos à Salvação dos fiéis, é desautorizada e contrariada por homens que se acham uma nova Igreja atualizada, liberal ecumênica. Estes homens ditos católicos desautorizam com estes sinais a Santa Igreja Católica de Cristo, para defenderem e se mancomunarem com um verdadeiro Herege.

Tradução do Espanhol
A Santa Sé publicou o material para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. No Texto oficial se volta a reconhecer Lutero como “Testemunha do Evangelho”. Haverá uma comemoração conjunta da Reforma Protestante.

O material do conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos inclui o seguinte Texto disponível no Site do Vaticano:

“Em 1517 Martinho Lutero expressou preocupações sobre o que ele via como abusos na Igreja de seu tempo, tornando públicas suas 95 teses. Em 2017 temos o 500º aniversário desse evento, chave dos movimentos de reforma, que marcaram a vida da Igreja ocidental por vários séculos. Esse evento tem sido tema de controvérsia na história das relações inter-eclesiais na Alemanha, e não menos nestes últimos anos. A Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) tem estado se preparando para esse aniversário desde 2008, focalizando a cada ano um aspecto particular da Reforma, como, por exemplo: a Reforma e a Política ou a Reforma e a Educação. A EKD também convidou seus parceiros ecumênicos em vários níveis para ajudar a comemorar os eventos de 1517.

Depois de extensas, e às vezes difíceis, discussões, as Igrejas na Alemanha concordaram que o caminho para comemorar ecumenicamente essa Reforma deveria ser uma Christusfest – uma Celebração de Cristo. Se a ênfase fosse colocada em Jesus Cristo e seu trabalho de reconciliação como centro da fé cristã, então todos os parceiros ecumênicos da EKD (católicos romanos, ortodoxos, batistas, metodistas, menonitas e outros) poderiam participar das festividades desse aniversário.

Considerando-se o fato de que a história da Reforma foi marcada por dolorosa divisão, esse foi um importante avanço. A Comissão Luterana-Católica Romana sobre a Unidade tem trabalhado com afinco para produzir uma compreensão partilhada dessa comemoração. Seu importante documento, Do Conflito à Comunhão, reconhece que ambas as tradições abordam esse aniversário numa era ecumênica, após as conquistas de cinquenta anos de diálogo e com novas compreensões de sua própria história e teologia. Deixando à parte o que é polêmico, nas visões teológicas da Reforma, católicos agora são capazes de ouvir o desafio de Lutero para a Igreja de hoje, reconhecendo-o como uma ‘Testemunha do Evangelho’ (Do Conflito à Comunhão 29). E assim, depois de séculos de condenações e depreciações mútuas, em 2017 cristãos luteranos e católicos irão pela primeira vez comemorar juntos o começo da Reforma”
 ***

Encerramos esta triste postagem, professando nossa tão amada Fé Católica entregue pelo próprio Cristo a sua amada Igreja, para que ela a defendesse contra todo e qualquer erro.

Rechaçamos assim, todo erro herético defendido por Lutero em suas tezes e por seus seguidores, como pelas denominações que receberam as seitas por ele iniciadas.

Não é possível, nem admissível, a nós católicos comemorarmos a Data terrível da desobediência do cisma e do erro. Defender Lutero e suas tezes é condenar automaticamente a Verdade encarnada que é Jesus e sua Revelação confiada de forma integra e inequívoca a Sua amada e eterna Esposa, Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a qual aderimos com todo o nosso coração e nossa alma de forma perpétua e verdadeira.

https://www.facebook.com/Irmandade-dos-Defensores-da-Sagrada-Cruz-224600517562367/

Um comentário:

  1. Ótima matéria.
    Verdadeiramente, não é possível, nem admissível, a nós católicos comemorarmos a Data terrível da desobediência do cisma e do erro

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