Nota do Blog
Agora
é o Pontifício Conselho para Unidade dos Cristãos que está “Canonizando”
Lutero, que foi um dos maiores hereges, responsável pelo desvio de muitos, do
Caminho da Verdade presente unicamente na Igreja Católica Fundada pelo próprio
Cristo.
O
material da semana de oração para a Unidade dos Cristãos, traz Lutero como
herói e “Testemunha do Evangelho”.
Uma
verdadeira e odiosa infâmia, pois, como é possível que se aplique o termo
“Testemunha do Evangelho” a um dos homens mais culpados pela confusão religiosa
e deturpação da Sagrada Escritura, contestação da validade e necessidade dos
Santos Sacramentos e da Legítima necessidade da Igreja como mediadora na
Salvação que nos Veio no Santo Sacrifício de Cristo?
Assim,
a Igreja que condenou no passado de forma tão firme estes erros tão perigosos à
Salvação dos fiéis, é desautorizada e contrariada por homens que se acham uma
nova Igreja atualizada, liberal ecumênica. Estes homens ditos católicos
desautorizam com estes sinais a Santa Igreja Católica de Cristo, para
defenderem e se mancomunarem com um verdadeiro Herege.
Tradução do Espanhol
A
Santa Sé publicou o material para a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
No Texto oficial se volta a reconhecer Lutero como “Testemunha do Evangelho”.
Haverá uma comemoração conjunta da Reforma Protestante.
O material do conselho Pontifício para a Unidade
dos Cristãos inclui o seguinte Texto disponível no Site do Vaticano:
“Em 1517 Martinho Lutero expressou preocupações
sobre o que ele via como abusos na Igreja de seu tempo, tornando públicas suas
95 teses. Em 2017 temos o 500º aniversário desse evento, chave dos movimentos
de reforma, que marcaram a vida da Igreja ocidental por vários séculos. Esse
evento tem sido tema de controvérsia na história das relações inter-eclesiais
na Alemanha, e não menos nestes últimos anos. A Igreja Evangélica na Alemanha
(EKD) tem estado se preparando para esse aniversário desde 2008, focalizando a
cada ano um aspecto particular da Reforma, como, por exemplo: a Reforma e a
Política ou a Reforma e a Educação. A EKD também convidou seus parceiros
ecumênicos em vários níveis para ajudar a comemorar os eventos de 1517.
Depois de extensas, e às vezes difíceis,
discussões, as Igrejas na Alemanha concordaram que o caminho para comemorar
ecumenicamente essa Reforma deveria ser uma Christusfest – uma Celebração de
Cristo. Se a ênfase fosse colocada em Jesus Cristo e seu trabalho de
reconciliação como centro da fé cristã, então todos os parceiros ecumênicos da
EKD (católicos romanos, ortodoxos, batistas, metodistas, menonitas e outros)
poderiam participar das festividades desse aniversário.
Considerando-se o fato de que a história da Reforma
foi marcada por dolorosa divisão, esse foi um importante avanço. A Comissão
Luterana-Católica Romana sobre a Unidade tem trabalhado com afinco para
produzir uma compreensão partilhada dessa comemoração. Seu importante
documento, Do Conflito à Comunhão, reconhece que ambas as tradições abordam
esse aniversário numa era ecumênica, após as conquistas de cinquenta anos de
diálogo e com novas compreensões de sua própria história e teologia. Deixando à
parte o que é polêmico, nas visões teológicas da Reforma, católicos agora são
capazes de ouvir o desafio de Lutero para a Igreja de hoje, reconhecendo-o como
uma ‘Testemunha do Evangelho’ (Do Conflito à Comunhão 29). E assim, depois de
séculos de condenações e depreciações mútuas, em 2017 cristãos luteranos e
católicos irão pela primeira vez comemorar juntos o começo da Reforma”
***
Encerramos
esta triste postagem, professando nossa tão amada Fé Católica entregue pelo
próprio Cristo a sua amada Igreja, para que ela a defendesse contra todo e
qualquer erro.
Rechaçamos
assim, todo erro herético defendido por Lutero em suas tezes e por seus
seguidores, como pelas denominações que receberam as seitas por ele iniciadas.
Não
é possível, nem admissível, a nós católicos comemorarmos a Data terrível da
desobediência do cisma e do erro. Defender Lutero e suas tezes é condenar
automaticamente a Verdade encarnada que é Jesus e sua Revelação confiada de
forma integra e inequívoca a Sua amada e eterna Esposa, Santa Igreja Católica
Apostólica Romana, a qual aderimos com todo o nosso coração e nossa alma de
forma perpétua e verdadeira.
Ótima matéria.
ResponderExcluirVerdadeiramente, não é possível, nem admissível, a nós católicos comemorarmos a Data terrível da desobediência do cisma e do erro