III Parte
Apologética
Católica com o Padre Júlio Maria de Lombaerde, + 1944
(Retirado
do Livro "Luz nas Trevas - Respostas irrefutáveis as objeções
protestantes".)
Pe. Júlio Maria Lombaerde |
E
não é só isso!... Cristo continua, cada vez mais positivo e mais claro: 54.Se
não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis
a vida em vós. 55. O que comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida
eterna. 56. Porque a minha carne é verdadeiramente comida, e o meu sangue é
verdadeiramente bebida. 57. O que come a minha carne e bebe o meu sangue, fica
em mim e eu nele. 58. O que me come... viverá por mim. 59. Este é o pão que
desceu do céu... O que come este pão, viverá eternamente.
Quanta
página divina! Oh! Diga-me, pobre crente, trata-se do corpo de Cristo feito pão
para ser comido ou não? – Ou trata-se simplesmente de um pedaço de pão de
padaria? ... Minha carne é comida – O que me come... Não é
isso o próprio Jesus Cristo feito pão para ser comido? Como se pode interpretar
isto de outro modo? Ou o amigo não acredita na Bíblia, na palavra de Cristo, ou
deve confessar que Cristo se deu verdadeiramente como comida aos homens, na
sagrada eucaristia.
Então: Ou
rasgue sua bíblia, ou faça-se católico! Não há logicamente outra
saída. Protestante não pode ficar! Ou ateu o católico. Ou não acredite em nada,
ou tem de acreditar no ensino católico!
VI. Cristo e o protestante
Cristo
afirma, repete, reafirma, e explica que o pão que ele vai dar é o seu
próprio corpo – que seu corpo é uma comida – que seu
sangue é uma bebida – que é um pão celeste que dá a vida
eterna. E tudo isso é positivo, repetido mais de 50 vezes, sem deixar subsistir
a mais leve hesitação.
E
tu, ó protestante, tens a audácia de dizer: Cristo não está na Eucaristia! O
corpo de Cristo não é comida. Tudo isso é uma imagem, é uma representação, é
uma ceia, onde se come um pedaço de pão em lembrança de Cristo.
Pobre,
pobre protestante!... tu és um cego, ou um ímpio – ou tu és mais que o próprio
Deus, ou tu és Satanás.
Cristo
ajunta: Minha carne é verdadeiramente comida. O protestante
objeta: Não, Senhor, este pão não é tua carne!
Cristo
completa: O que me come...viverá por mim. O protestante
insiste: Não, Senhor, não comemos a ti, é simplesmente um pedaço de pão!
Cristo
repete: O que come a minha carne, fica em mim. O protestante
blasfema: Não, Senhor, não é a tua carne, porque eu não o quero; é uma ceia,
uma simples lembrança!... Tu estás enganado, ó Cristo, não entendes a bíblia...
De tudo o que tu afirmas, nada é verdade. Este pão do céu não existe... Este
pão não é o teu corpo... Este vinho não é o teu sangue. Teu corpo não é comida.
Teu sangue não é bebida.
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