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Nosso Canal
quarta-feira, 30 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
Momento Catequético – O Protestantismo segundo São Pe. Pio
PERGUNTA – QUE DANO PODE
CAUSAR O PROTESTANTISMO À IGREJA?
"O protestantismo é como uma
nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma
nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A
nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem
lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o
próprio céu.” (Padre Pio)
sexta-feira, 18 de julho de 2014
VI e Ultima Parte - A Eucaristia por Pe. Júlio Maria de Lombaerde
VI e Ultima Parte
Apologética
Católica com o Padre Júlio Maria de Lombaerde, + 1944
(Retirado
do Livro "Luz nas Trevas - Respostas irrefutáveis as objeções
protestantes".)
XI. Uma conclusão necessária
Que tal, amigo crente, não basta ainda textos
da Sagrada Escritura, para provar as verdades que tens ousadia de atacar?
Pe. Júlio Maria de Lombaerde |
Já
citei uns vinte textos, que provam explicitamente que Jesus
Cristo está verdadeiramente presente na sagrada Eucaristia. Podia duplicar
estes 20 textos e citar muitos outros, podia até perfazer um total de 100
textos, porém, pedindo apenas um, e tendo já citado uns vinte,
para que serviria a lista comprida e necessariamente fastidiosa de tantos
textos que provam a mesma verdade? Tantos textos, caro amigo, provam clara e
publicamente as seis seguintes verdades:
1° Ou que o amigo não conhece a
Bíblia.
2° Ou que está de má fé, conhecendo
tais textos, e não lhes dando crédito.
3° Ou que é escravo do respeito
humano, e não tem coragem de voltar à Igreja católica, na qual nasceu.
4° Ou não sabe o que está
pedindo; e, neste caso, não passa de um louco.
5° Ou está agindo sob a influência de
qualquer analfabetoendinheirado; e, neste caso, é um vulgar vendido.
6° Ou, enfim, está na boa fé e
procura conhecer a verdade; e, neste último caso, conhecendo a verdade exposta
nestas linhas, deve abraça-la e voltar ao grêmio da Igreja verdadeira, que é a
de S. Pedro, ou de Roma.
O
resultado há de provar a qual destas categorias pertence: e qual o epíteto que
merece.
Para
completar a grande verdade exposta por S. Mateus, S. Marcos e S. Lucas, eis
mais uns textos do grande S. Paulo, cujos escritos os protestantes apreciam.
Para
não abusar da paciência de ninguém, citarei apenas este trecho da 1ª Epístola
aos Coríntios (11, 23-30).
23. Eu recebi do Senhor... que, na noite em
que foi traído, tomou o pão. 24. E tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai,
comei: isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de
mim. 25. Do mesmo modo, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Esta é a nova
aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de
mim. 26. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice,
anunciais a morte do Senhor, até que venha. 27. Portanto, qualquer que come
este pão ou beber o cálice indignamente, será culpado do corpo e do sangue do
Senhor. 28. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba
deste cálice. 29. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para si
mesmo sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. 30. Por causa
disto há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem(o sono da morte).
XII. Refutação do erro protestante
Vamos
lá agora, meu amigo crente, e diga-me, com sinceridade: Acredita na Sagrada
Escritura, ou não acredita? Qual é o sentido óbvio dos textos citados?
S.
Paulo diz, com esta lógica que lhe é peculiar: Quem comer este pão...
indignamente, será culpado do corpo do Senhor (1 Cor 11,27) – e ainda
no mesmo sentido: O que come indignamente, come a sua própria
condenação, não discernindo o corpo do Senhor (1 Cor 11,29); Que quer
dizer isso? Uma criança é capaz de responder.
S.
Paulo diz que, comungando indignamente, somos culpados do corpo de Jesus
Cristo. Ora, como é que alguém pode ser culpado d corpo de Cristo, se este
corpo não estiver no pão que come?
Comer
pão da padaria, sem devoção e com a alma manchada pelo pecado, pode ser um
crime? É ridículo, caro amigo, tal asserção.
Para
comer o pão da padaria, é o bastante ter fome, nenhuma disposição da alma pode
ser exigida.
E
como alguém pode comer a sua própria condenação, engolindo um pouco de pão?
Tudo isso é o cúmulo do ridículo! E só um crente obcecado é capaz de sustentar
um tal absurdo.
Aliás
S. Paulo é positivo; e como para refutar de antemão as ímpias asserções dos “crentes”,
ele ajunta e explica: É culpado do corpo do Senhor e come sua própria
condenação, quem não discerne o corpo do Cristo de um vulgar pedaço de pão (1
Cor 27,29) e come este pão indignamente sem purificar a sua alma e o seu
coração.
A
gente só responde por aquilo que come. Se o crente tomar uma dose de mercúrio
ou de estricnina, é culpado de ter tomado estes venenos; mas tomando
simplesmente pão, não pode ser culpado de ter tomado veneno.
Prova
de que este pão celeste, de que fala S. Paulo, e de que tanto falou o próprio
Jesus, é verdadeiramente o corpo de Cristo.
Por
isso, conclui o Apóstolo: Examine-se o homem para ver se está em
graça com Deus, antes de comer deste pão.
A
dúvida é, pois, impossível! Ou é preciso rejeitar a Bíblia inteira ou
declarar-se ateu; ou é preciso aceitar a verdade, cem vezes
repetida, explicada e comentada pela mesma Bíblia.
Porém
ler a bíblia – dizer que se acredita na bíblia – proclamar-se crente da bíblia,
e negar uma verdade cristalina, positiva e afirmada tantas vezes na bíblia,
seria de uma inconseqüência de louco, ou então da obcecação de um ímpio.
Escolhei,
pobres protestantes... pobres vítimas do fanatismocego, ignorante e
interessado de uns homens sem consciência, que se intitulam “pastores” e que
são, no dizer de Cristo, lobos devoradores, vestido de pele de
cordeiros para mais facilmente iludir, enganar e perder as almas.
Queridos
brasileiros, lembrai-vos que sois filhos de católicos e – que fostes batizados na
Igreja católica, que é a única e verdadeira – lembrai-vos que recebestes a fé
católica com o leite materno, e que talvez os vossos pais adormeceram para
sempre, murmurando os doces nomes de Jesus e de Maria – e vós tereis a ousadia
de desprezar e de negar a fé destes pais queridos, para aceitardes o espírito
de revolta, de ódio e de satânica cegueira e de uns vendidos, de uns apóstatas,
sem fé, sem crença, sem convicção, que ontem eram católicos e que hoje se
intitulam pastores protestantes, porque são pagos pelos americanos
para fazerem propaganda e para semearem a desunião em nosso querido Brasil?
Aqui
tendes mais uma prova insofismável da má fé e da ignorância supina
destes pastores cegos. As verdades aqui expostas são irrefutáveis.
Se
tendes uma bíblia, pobres “crentes”, procurai verificar os textos citados, e
dizei se, si ou não, Cristo está presente na Hóstia Sagrada.
Convencidos,
como haveis de ficar convencidos, deveis confessar que os vossos pastores andam
errados, estão fora da verdade, e, em vez de ensinar-vos as verdades contidas
na Bíblia, ensinam-vos as idéias grotescas e ímpias de suas próprias cabeças.
Em
vez de voz mostrarem o caminho do céu... levam-vos ao Inferno.
Refleti,
meus amigos. O protestantismo, que é falso neste pontos, o é nos outros, como
continuarei a prová-lo.
E
convido, provoco mesmo, qualquer um destes pastores ignorantes e de má fé a
refutar as teses aqui defendidas. Encarrego-me de desmascará-los imediatamente
e demonstrar, a nu, ou seus chifres de demônio, ou então suas orelhas de lobo.
Viva,
pois, Cristo, o Salvador, o pai querido, verdadeiramente presente na
Eucaristia, triunfador e vencedor de seus blasfemadores e de seus inimigos, os
protestantes!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Capela Nossa Senhora das Dores, em Brasília: benção pontifical segundo o rito tradicional
Fonte: Missa Tridentina em Brasília
No dia 13 de julho de 2014, um
evento de grande monta na Arquidiocese de Brasília: a benção de uma
igreja segundo a liturgia romana tradicional. Não é apenas a rara
frequência dessa cerimônia nos tempos modernos que tornou o evento tão peculiar.
Os inúmeros fiéis que acompanharam a solenidade da benção e a Santa Missa que a
ela se seguiu testemunharam uma liturgia esplendorosa, um belíssimo e majestoso
culto a Deus, uma profissão perfeitíssima de fé, em que foi honrada
especialmente a Santíssima Virgem, pela imposição do título de Nossa
Senhora das Dores à capela.
Foi Sua Excelência Reverendíssima, Dom
José Aparecido Gonçalves de Almeida, Bispo Auxiliar de Brasília,
quem procedeu à cerimônia da benção da Capela Nossa Senhora das Dores e,
assim, “separou inteiramente do uso profano o seu edifício e fez dele
verdadeiramente a Casa de Deus e Porta do Céu”, conforme ensinou o padre em
seu sermão.
A benção foi seguida da Santa
Missa, celebrada pelo Rev. Pe. Daniel Pinheiro e com assistência
pontifical de Dom José Aparecido. Também no coro estavam presentes o Pe.
Godwin, pároco da Paróquia Santa Clara e São Francisco, em cujo
território está o edifício da capela; o Pe. João Batista, da Diocese de
Anápolis; o Pe. Allan, Franciscano da Imaculada; além de seminaristas do
Instituto Bom Pastor, ao qual pertence também o Pe. Daniel.
Ao fim da Santa Missa, Dom José
Aparecido dirigiu, ainda, algumas palavras aos fiéis. Finalmente, em ação de
graças por tantos benefícios, cantou-se o jubiloso hino Te Deum.
A Capela, que comporta 250 pessoas
sentadas, estava lotada, com cerca de 350 fiéis; desta vez, muitos ainda
ficaram em pé ou subiram ao coro para melhor assistir às celebrações. Como
sempre, muitas jovens famílias e dezenas de crianças. Certamente, agora a
capela comportará bem melhor a grande quantidade de fiéis que já
assistiam à Santa Missa no rito tradicional do apostolado do Pe.
Daniel, que celebrou na Capela das Irmãs de Santa Marcelina por quase
dois anos. Aliás, como fiéis e junto com o padre, agradecemos
imensamente às irmãs marcelinas pelo modo como acolheram e colaboraram com
o apostolado durante todo esse tempo.
Sem dúvida, também como fiéis que
usufruem dos grandes benefícios espirituais dessa grande obra, devemos
agradecer especialmente ao Padre Daniel Pinheiro por toda sua dedicação e
incansável zelo apostólico. Cabe lembrar que há pouco mais de dois anos de
sua ordenação sacerdotal. Em tão pouco tempo, quantos frutos maravilhosos vemos
por toda parte, sobretudo em virtude da Santa Missa Tradicional!
Graças a Deus!
A própria construção da
capela também já nos parece um milagre; por disposição da Divina
Providência, e graças à colaboração de pessoas generosas, vimos uma capela ser
erguida em poucos meses. Parece que Deus “tem pressa” em expandir esse
apostolado, agora sob a proteção oficial e especial da Virgem Dolorosa. Com
o Pe. Daniel, repetimos: “queremos que dessa Capela saiam verdadeiramente
frutos de santidade, famílias santas, vocações santas”. E que Nosso Senhor
recompense eternamente a família que muito particularmente contribuiu
para o avanço desse projeto e também as muitas outras famílias e fiéis que
colaboraram das mais diversas maneiras.
Uma feliz “coincidência” trouxe ainda
mais um motivo para comemoração: era o dia do primeiro aniversário do
episcopado de Sua Excelência Reverendíssima, Dom José Aparecido. Assim, com
tantas razões, após as cerimônias todos se dirigiram ao salão da capela para
festejar, sob o olhar de Nossa Senhora do Carmo, ali representada em
uma belíssima imagem.
Foi um
dia de muita alegria.
E
também um dia de muita esperança.
Christe,
cum sit hinc exire,
da per Matrem me venire
ad palmam victoriae.
da per Matrem me venire
ad palmam victoriae.
***
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