Padre Fortea |
13.06.2012 - O famoso sacerdote exorcista espanhol José Antonio Fortea
remarcou a importância de que os sacerdotes vistam a batina, como um sinal de
consagração a Deus e de serviço aos fiéis.
Numa entrevista concedida ao grupo ACI, durante sua visita ao Peru, onde participou da solenidade de Corpus Christi na cidade de Trujillo, na costa norte do país, o Pe. Fortea indicou que "os clérigos devem vestir-se da mesma forma que os sacerdotes mais exemplares se vestem nessas terras, porque ir identificado é um serviço".
Depois de destacar que é obrigação da Conferência Episcopal de cada
país determinar qual é o melhor sinal sacerdotal, o Pe. Fortea indicou que
"a minha recomendação a respeito deste tema é que o sacerdote se
identifique como tal".
Em efeito, o Código de Direito Canônico, no artigo 284 indica que "os clérigos têm que vestir um traje eclesiástico digno, segundo as normas dadas pela Conferência Episcopal e segundo os costumes legítimos do lugar".
Por outra parte, a Congregação para o Clero, no seu "Diretório para o ministério e a vida dos presbíteros", expressou "que o clérigo não use o traje eclesiástico pode manifestar um escasso sentido da própria identidade de pastor, inteiramente dedicado ao serviço da Igreja".
"Numa sociedade secularizada e tendencialmente materialista, onde
tendem a desaparecer inclusive os sinais externos das realidades sagradas e
sobrenaturais, sente-se particularmente a necessidade de que o presbítero,
homem de Deus, dispensador de Seus mistérios, seja reconhecível aos olhos da
comunidade, também pela roupa que leva, como sinal inequívoco da sua dedicação
e da identidade de quem desempenha um ministério público", assinala o
documento vaticano.
O Pe. Fortea destacou que "não vamos identificados porque gostamos. Pode ser que gostemos ou não. Vamos (identificados) porque é um serviço para os fiéis, é um sinal de consagração, ajuda a nós mesmos".
O presbítero reconheceu a dificuldade de que a um sacerdote a quem desde o seminário não lhe ensinou sobre o valor do hábito de usar a batina, mude depois, entretanto precisou que nos últimos isto anos "foi mudando para melhor".
"É fácil mantê-lo (o hábito), é difícil começá-lo. Mas o sacerdote
deve ir identificado", assinalou.
Ao ser consultado se o costume de não usar a batina guarda alguma relação com a Teologia Marxista da Libertação, o Pe. Fortea assinalou que "agora as coisas já mudaram".
"Foi nos anos 70, 80, onde todos estes sacerdotes se viam a si
mesmos mais como pessoas que ajudavam à justiça social. Ali não tinha sentido o
hábito sacerdotal, o hábito sacerdotal tem sentido como sinal de
consagração".
Para o famoso exorcista, "agora já passou isso, mas ficou o
costume de não vestir-se como tal e claro, é difícil, eu entendo que é difícil.
Mas estas coisas estão mudando pouco a pouco".
Fonte: ACI
QUANDO JOVEM, LI CERTA VEZ UM PROVÉRBIO QUE DIZIA: "QUEM ANDA MUITO PRÁ FRENTE, GERALMENTE NÃO VAI MUITO LONGE...". É COM MUITA TRISTEZA VERMOS SACERDOTES E FREIRAS SE VESTIREM COMO LEIGOS. QUANDO UM SARCEDOTE JOVEM, SOBE AO PALCO COM ROUPAS JUSTAS AO CORPO, RECEBE TODO TIPO DE CANTADAS DAS MULHERES DESAJUIZADAS... LAMENTA-SE, APENAS...! TIA ROSE
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