O texto é de Carlos Wolkartt.
Fonte: Escritos dos Santos
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Um dos fatos pouco conhecido relacionado ao Padre Pio é a sua brutal e impiedosa aversão às heresias, em particular ao Protestantismo. Sua repugnância à herança de Lutero era tamanha, que em certa ocasião deixa escapar, comicamente: “Não sabeis que o protestantismo também [1] possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.
É preciso salientar, ademais, que Padre Pio vivia em um convento, e não tinha
contato pleno com o mundo externo, e sua ira contra o Protestantismo certamente
era movida de alguma forma pela sua misticidade. Isso fica bem claro quando ele
diz: “É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o
protestantismo]”.
O santo estigmatizado ainda faz duas simples e contundentes analogias – Padre Pio era excelente em fazer comparações – para advertir contra o perigo do Protestantismo:
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.” [2].
“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
Por fim, a forma radical com a qual Padre Pio tratava a heresia protestante deve ser tomada como um exemplo para nós que somos filhos da Igreja de Cristo, pois, como o próprio santo disse, “é impossível amar a Igreja e não lutar para destruir [3] esta heresia”.
O santo estigmatizado ainda faz duas simples e contundentes analogias – Padre Pio era excelente em fazer comparações – para advertir contra o perigo do Protestantismo:
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.” [2].
“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
Por fim, a forma radical com a qual Padre Pio tratava a heresia protestante deve ser tomada como um exemplo para nós que somos filhos da Igreja de Cristo, pois, como o próprio santo disse, “é impossível amar a Igreja e não lutar para destruir [3] esta heresia”.
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Notas
* Veja: http://blog.christifidei.com/2012/09/padre-pio-e-o-papa.html
[1] Padre Pio usa o “também” porque, antes, referiu-se a Nosso Senhor como fundador da Igreja Católica.
[2] Aqui, Padre Pio também afirma que a Igreja é “o próprio céu”.
[3] No original: annientare [aniquilar].
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